Tudo Novo de Verdade...
Um Bom Ano para todos os amigos, familiares e aqueles que espreitam o meu blogue!...
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Um Bom Ano para todos os amigos, familiares e aqueles que espreitam o meu blogue!...
Não registei na minha máquina fotográfica qualquer acontecimento que hoje foi comemorado- Guimarães celebra o 10º. aniversário da elevação do Centro Histórico a Património Mundial, tendo como festividade a inauguraçao do Largo do Toural-. Estive presente. Apanhei muita chuva, ouvi o presidente a discursar, encontrei uma amiga, percorremos os espaços renovados, tiramos várias fotos. Todas estão desfocadas...
Então, mostro-vos a foto do 1º. arranjo de Natal. Pronto. Já estão a ver... As abóboras da minha agricultura, branquinhas e em forma de flor que se misturam com velas também elas brancas.
Do Restaurante Oriental para a Largo do Toural.
Estas são as vistas que a máquina captou do interior do restaurante Oriental para o Largo do Toural. Há quem adore. Há quem deteste. E outros, assim, assim. Mas logo passámos à fase seguinte, à razão por que ali nos encontrávamos... E o grupo de professores confraternizou o almoço/ceia de natal, à volta de uma mesa, entre conversas, risos, palavras, gestos... Tudo bem recheado de sabores variados, próprios da época, da profissão e da amizade que se foi construindo ao longo do tempo...
No passado domingo, um passeio rápido pela minha aldeia provocou lembranças boas e más. As boas: correrias, risos, vozes, tropeções e empurrões... As más: apenas são recordações, todos crescemos e envelhecemos, e há ausências...
Aos cogumelos chamam santieiros, por nascerem na altura de Todos os Santos, (não sei se é verdade), escondem-se na terra húmida por entre plantas silvestres que adornam as bordas (muros em terra), junto às oliveiras, ou em locais onde menos esperamos... Ah! E gostam de estar aos pares!
O que eu quero aqui confessar é o seguinte: nunca consegui apanhar um santieiro. Quando ia percorrer os olivais com a minha irmã, mais nova do que eu 2 anos, eu não tinha qualquer hipótese. Ela encontrava-os, sempre, antes que eu lá chegasse! E que esforço eu fazia, mas não adiantava!...
O prazer desta descoberta era tão grande! Quem sabe se, naquele tempo, este seria um dos exercícios mais eficazes para desenvolver a autoconfiança, autoestima... Quase implorava para que me deixassem achar, "quase"... Mas o meu orgulho não o permitia.
Ainda hoje tenho vontade de testar este meu lado tão "atrofiado" para encontrar santieiros.
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