Carpe diem...
Só para despertar do nosso esquecimento constante...
Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música.
Aldous Huxley
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Só para despertar do nosso esquecimento constante...
Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música.
Aldous Huxley
Há rotinas tão instaladas que são capazes de comover os outros até às lágrimas... Pela negativa, claro.
Defeito meu, acreditar que o tempo tudo ensina.
Novamente o Outono de cheiros e sabores fortes, macios, suculentos, adocicados, iniciando-se numa miscelânea de tons, mostrando seu amadurecimento, seu desnudar, exibindo suas formas apetecíveis, maduras...
Cada um, a seu gosto, saciando-se, serve-se e usufrui do banquete outonal, para depois, também, reservar e aconchegar em despensa, celeiro, arca, memória...
No futuro, em rituais de gestos, palavras, culto, em agradecimento, poderemos saborear, quando necessário, contagiando-nos de energia contida nos alimentos, pois, o sol, ar, água, terra, as pessoas... Todos fazem parte integral e tudo se reflecte...
É a vida e seus círculos...
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