Nas nuvens
Estou a adaptar-me à máquina fotográfica nova. Recebi-a de presente de aniversário, já no mês de Maio.
Desta vez fotografei para o ar e... não só. Captei as nuvens.
Assim, por lá... :) ;)
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Estou a adaptar-me à máquina fotográfica nova. Recebi-a de presente de aniversário, já no mês de Maio.
Desta vez fotografei para o ar e... não só. Captei as nuvens.
Assim, por lá... :) ;)
Oh!... Peço desculpa...
Não é arrogância, nem qualquer coisinha má que possa transparecer. Sempre que fazem um link ao meu blogue, porque sou nomeada para participar com um post, eu quebro a corrente.
Perdida no meio de um turbilhão... Enfrento, de imediato, carradas de razão e afazeres... A sério!
O meu cérebro começa a borbulhar e...
Ooops! Amnésia acompanhada de náuseas.
Depois tudo passa.
*ilustração do texto :)
* na mais recente viagem, encontrei esta mala
Há pouco, encontrei este objecto abandonado. E, ao vasculhar no baú de memórias adormecidas, reli uma historiazinha idêntica a muitas que existem por aí. Com certeza.
Há muito, muito tempo... Era uma vez...
Ela passava pelo tempo (ou o tempo por ela?) em correria desenfreada, atropelando-se em acontecimentos inesperados, conseguindo enganar gripes, constipações e, ainda mais grave, a si mesma.
Um dia, a filha mais pequenina adoeceu e ficou uns dias em casa.
Observava fotos de seus pais em casamentos e outras festas. De repente, iniciou um choro contínuo. Dizia que queria a mãe, que ela estava triste, que o pai estava a sorrir... Lá, nas fotografias.
Para convencê-la de que não era verdade... Que eram só fotos... Parece que demorou algum tempo.
Então, aconteceu algo. Pequenino, em comparação com a agitação dos primeiros anos de casados. Clarificaram um pedacinho do modo de vida. Abaixo a hipocrisia!
Participar em eventos, juntos, sim, quando os dois eram parte desse acontecimento (de familiares e amigos). Não por ela ser esposa de Fulano ou ele ser marido de Cicrana.
Assim, foi dado um pequeno passo na liberdade individual, e um grande passo na liberdade do casal.
E alguns registos fotográficos passaram a ser mais autênticos. :)
Trás-os-Montes e Alto Douro tem paisagens de cortar a respiração. Eu sabia, tu sabias... Todos já sabíamos.
Mas sempre gostamos de dizer que a nossa província é mai linda que a vossa! :)
Viajámos acompanhados por mais três casais, sendo um deles transmontano. Portanto, levávamos a lição bem estudada.
Para pernoitar e para o pequeno almoço, usufruímos dos óptimos serviços do Hotel Lamego.
Vila Real, Régua, Pinhão, Lamego, localidades que já conhecíamos, mas só de passagem, de resto, foi andar por todos os cantos e recantos que nos fizeram pasmar, registar, saborear...
A estrada nacional da Régua, passando o Pinhão, em direcção a Lamego, obrigou-nos a parar, sair do carro, para deliciar o nosso olhar e entender tamanha beleza e arquitectura da natureza. Paisagens de terra desenhada e revolvida, as videiras pequeninas, as oliveiras e sobreiros, os famosos socalcos, e, claro, o rio Douro serpenteando...
Somos invadidos pelos mais diversos tipos de pensamentos. Como será possível trabalhar os terrenos, conseguir nivelar, encosta acima ou abaixo?... Tanta arte, tanto trabalho!
A foz do rio Sabor. O encontro e a união ao rio Douro. Sentes silêncio. Borbulhar da água, o saltitar de peixes, o céu reflectido em simetria... E, depois, o Douro seguindo seu percurso. Lindo! Mágico!
Neste local há um restaurante pequenino que serve os famosos peixinhos do rio Sabor, fritos e acompanhados com migas.
Também, não poderia deixar de mostrar uma milésima parte dos meus registos, e trazer-vos uma singela papoila campestre, "parecendo" igual a muitas outras que existem por aí... Como a rosa do principezinho, esta é especial :) ;)
*rio Douro entre socalcos
*foz do rio Sabor
*ponte e torre de Ucanha
*Régua
*Sé de Lamego
Árvore podada
*papoila silvestre
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