Hoje é um dia a celebrar. Como é que as criancinhas, adolescentes e adultos festejam, todos nós sabemos ou imaginamos, mas o que realmente fica deste dia, isso já é outra coisa...
Indo ao depósito da minha memória, eu sou do tempo, até por volta dos meus 11 anos, de toda a minha família (pais e irmãos), estar sentada, acotovelando-se uns aos outros, olhos arregalados, brilhantes e assustados a ouvir as histórias fantasmagóricas que o meu pai contava.
Eu penso que todas elas teriam um final feliz, porque, com certeza, tem sido do inconsciente que ressurgem toda a força, energia, ânimo para concretizar alguns dos nossos sonhos...
E, já agora, não me recordo se o terço, rezado por minha mãe, seria antes ou depois destas histórias!... É uma dúvida bastante pertinente.
A todos os Pais:
Dentro do mesmo tema, uma história dos tempos de Agora que encontrei quando navegava na internet...
Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes, ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado e o seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:"Querido filho, Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou triste não poder fazê-lo porque a tua falecida mãe adorava a época do plantio depois do inverno, mas eu estou velho demais para poder cavar a terra. Se tu não tivesses cometido aquele horrivel crime, e estivesses aqui, eu não teria esse problema, sei que me ajudarias, mas também sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.Com amor, teu pai". Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:"PELO AMOR DE DEUS, Pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!" Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e policias, munidos de diversas enxadas e ferramentas, apareceram e cavaram o jardim inteiro, para espanto deles, não encontraram nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta ao filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:"Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim. Isto é o máximo que eu posso fazer neste momento."
Bela História! Também em minha casa se rezava o Terço, logo no fim da ceia. Os "contos", vinham no fim do Terço. Pelo que vejo temos muitas coisas em comum. Obrigada por me fazer recordar estes tempos tão felizes! já há muito tempo não passava por estes lados, mas vou fazê-lo mais vezes. Beijinho.
O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:"Querido filho, Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou triste não poder fazê-lo porque a tua falecida mãe adorava a época do plantio depois do inverno, mas eu estou velho demais para poder cavar a terra.
Se tu não tivesses cometido aquele horrivel crime, e estivesses aqui, eu não teria esse problema, sei que me ajudarias, mas também sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.Com amor, teu pai".
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:"PELO AMOR DE DEUS, Pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e policias, munidos de diversas enxadas e ferramentas, apareceram e cavaram o jardim inteiro, para espanto deles, não encontraram nenhum corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta ao filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:"Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim. Isto é o máximo que eu posso fazer neste momento."