Espaço sempre vivo
Não pertence à aldeia onde já fotografei a cesta com flores espontâneas, a pereira no início de floração, as camélias caídas, as japoneiras floridas...
Este é um sítio onde, em alguns momentos, nos primeiros anos de vida, e, até mais tarde, o percorríamos, principalmente, em tempo de férias.
Agora, de longe a longe, abraço-o num olhar, escuto-o em memória e faz-me estremecer. Porque me envolve num mágico acontecer de guardadas lembranças.
O moinho junto ao meu pequeno rio. Não esquecido. Preservado como uma história.
Era uma vez...
Porque, ontem, foi o dia nacional dos moinhos.