O produto final registado numa pequena remessa de tigelas, e asseguro-vos que está delicioso. Mas foi muito demorado, trabalhoso e ainda ganhei o direito a um calo no dedo indicador, por tanta pressão para os cortar.
Não havia um marmelo são por dentro, ou tinham pintas, manchas ou eram podres. Este ano a colheita de marmelos não foi grande safra.
Mais um almoço, mais um dos grupos de amigos do meu marido. Este grupo confraterniza de 3 em 3 meses. As mulheres também fizeram parte. Só os homens são/foram colegas de profissão... Quase todos reformados, mas mantêm a Amizade que é tão rara e que já trespassou para nós, mulheres. Tão bonito.
O mês de Maio está aí e o meu aniversário já começa a acenar em forma de número bem redondinho.
Por mais que me concentre, não vejo, não sinto, não escuto o que dizem ser a terceira idade.
Penso... Será que vivo envolvida nos jogos de Maya... Estou viciada, acomodada, o sol não é o Sol, o que vejo é ilusão, sou cega para a realidade?... Talvez. Sim...
Bem... Se aconteceu ou não ilusão, ontem, paralisei alguns momentos, para memória futura, e para comemorar o 500.° post do meu blogue.
Tchim... Tchim... A nós... A Natureza. E venham mais 500.
Algumas peças da exposição que visitei, referente ao Egito, no Museu Calouste Gulbenkian, na semana passada.
*Vaso Canópico de Iunefer
*Máscara funerária
*Filhos de Hórus e escaravelho alado
*Barca solar de Djedhor
Outras exposições se estendem por várias salas, cantos e recantos, que me fizeram revisitar memórias, alimentar o meu imaginário, redirecionar o olhar...