Bem- Vinda... Primavera
Guimarães coloriu-se de tulipas amarelas.
Passear pela cidade numa tarde ou manhã é agradável, incentiva-nos a percorrer milhares de passos, a não ir para casa, a usufruir o momento.👌💛
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Guimarães coloriu-se de tulipas amarelas.
Passear pela cidade numa tarde ou manhã é agradável, incentiva-nos a percorrer milhares de passos, a não ir para casa, a usufruir o momento.👌💛
Rendo-me. Rendo-me. E ponto final.
Mais um almoço, mais um dos grupos de amigos do meu marido. Este grupo confraterniza de 3 em 3 meses. As mulheres também fizeram parte. Só os homens são/foram colegas de profissão... Quase todos reformados, mas mantêm a Amizade que é tão rara e que já trespassou para nós, mulheres. Tão bonito.
O almoço desta vez foi em Guimarães.
Noite de fado, em um dos salões do Paço dos Duques de Bragança.
A pé, sozinha, ziguezagueei três ruas e já fiquei em fila à espera que as portas do Paço abrissem.
Ninguém conhecido. Alguns espanhóis.
Estou a crescer, a ser mais ousada, a cumprir o que planeio. Nunca é tarde 😁.
Quantas vezes já meti pés a caminho e fui. É difícil todos querermos o mesmo. Ir à praia, fazer uma caminhada, ir ao cinema, a uma noite de fado...
Gostei da sensação.
Subimos ao ponto mais alto da cidade, à montanha. E no Montanha, reunimo-nos para confraternizar. Quem pôde, esteve presente no jantar, nas conversas, nos sorrisos, na partilha. Momentos de Verdadeira Poesia.
Houve entrega de diplomas ao grupo que terminou o 1°. nível.
Palmas e mais sorrisos. Palmas e mais palavras de agradecimento.
Sons que subiram em direção ao céu que nos abrigava, onde a Lua e as estrelas nos alumiaram e enobreceram.
Como me encontro neste grupo de Filosofia, Cultura e Voluntariado, não importa explicar...
Sei que, pelo "meu pé", cheguei, e logo percebi que há muito ali pertencia. Foi um reencontro.
A vida continua, e os desafios também. Sempre é tempo de amadurecer. De "contar horas felizes".
Grata.
De repente, durante o dia, a tarde é noite e as luzes brilham. No céu e na terra.
A Praça d' Oliveira a mais visitada e mais antiga, a par de outra- a Praça de Santiago.
Os arcos de granito iluminam-se dos dois lados das praças.
História, magia...
... Guimarães
Sugestão feita pelo Pedro, já há algum tempo, para a necessidade de eu mudar o template do blogue. Parece que devido à sua antiguidade, à falta de funcionalidade...
Por isso, quem me visitar, por favor, não se espante, nem deixe de me ler.
Sou eu!... Sou eu!... :)
Centro Cultural Vila Flor- Guimarães
E quando de repente, sais do restaurante, depois de um Almoço de Natal entre amigos de curso e profissão, e vês velinhas desenhando e iluminando, nas pedras do chão, os contornos da nossa História, isso é provocação, impulso de emoções, magia e deslumbre dos sentidos. É Natal!
Mas não era essa a razão, a do Natal, era dia treze, o 13.º aniversário do Centro Histórico de Guimarães a Património Mundial .
Fotos ali, fotos acolá, em grupo, sozinhas, com poses e risos, parecíamos adolescentes... E eu sem máquina fotográfica.
Mais tarde, voltei. Mas a chuva miudinha caía, desconsertando a geometria da História, e o fumo, com odor a cera queimada, ziguezagueva ao encontro dos pingos de chuva.
Resta-nos recordar o momento até quando se esfume da nossa memória...
1- Foto de telemóvel, Largo da Oliveira
2- Foto de máquina fotográfica, rua Sª. Maria
S. Martinho de Anta, 13 de Abril de 1965
A Palavra
Falo da natureza.
E nas minhas palavras vou sentindo
A dureza das pedras,
A frescura das fontes,
O perfume das flores.
Digo, e tenho na voz
O mistério das coisas nomeadas.
Nem preciso de as ver.
Tanto as olhei,
Interroguei,
Analisei
E referi, outrora,
Que nos próprios sinais com que as marquei
As reconheço, agora.
*fotos de telemóvel
1ª- Paço dos Duques, Guimarães
2ª e 3ª- aldeia, Fafe
A iluminação no Largo do Toural, em Guimarães. Já passavam das 19,30 horas.
A praça estava quase deserta, sentia-se o ar frio e húmido anunciando o Natal.
Horas de registar e um dia a não esquecer...
Era tempo de recolher.
Uma foto do dia 13 de Dezembro. O Largo da Oliveira. A igreja de Nª. Sª. da Oliveira.
Guimarães celebrou onze anos da elevação do Centro Histórico a Património Mundial. Era quinta-feira. Saí de casa para mais uma tarde dedicada à pintura. O tempo estava tempestuoso. Não houve pintura. Espreitei a Praça da Oliveira para ver se haveria sinais de alguma comemoração. Nada. Aproveitei para tirar esta e outras fotos.
Não havendo nada mais a registar, e surpreendida pelo anoitecer, segui o percurso pelo caminho mais iluminado que me levou até casa...
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