Este livro faz-nos viajar "por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a. C.
Na primeira parte, são apresentados seis poleteísmos antigos...
Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro...
A terceira parte é dedicada ao Taoísmo, a joia espiritual da China Antiga... "
Está a valer a pena a experiência desta leitura 👌☀️😘.
Tomei a decisão de não fazer parte, de sair. Apesar de me sentir confortável entre todos, reconheço que não estou "comprometida" com o espírito da Escola.
Preparei discurso. Preparei mensagem... Não valeram. Abraçaram-me e segredaram-me ao ouvido. Fiquei sem palavras.
É tão engraçado, quando vou a um salão de cabeleireiro, de longe a longe, ao sábado ou à terça, porque aonde costumo ir fecha nesses dias.
Todas se tratam por tu, clientes e cabeleireira, parecem amigas de longa data ou colegas de ramo, ou familiares... Não sei. Só sei que rio-me toda por dentro, por causa dos palavrões que saem daquelas boquinhas bem arranjadas, corpos bem vestidos. Caladas, ninguém imagina a graça, a pronúncia e o desafiar desses tais palavrões que são ditos, sempre que abrem a boca. Nem que seja numa frase de três palavras... :)
Lembrei-me do que a minha filha mais velha me disse, quando foi trabalhar para Lisboa. Ao fim de alguns meses, umas colegas perguntaram-lhe:
- Então, M.-..-., ainda não te ouvimos a dizer aqueles palavrões que falam no norte?...
Pronúncia, sim. Graça (humor), sim. Palavrão, não, porque, também, é necessário saber dizê-los. Ter certa arte. ;)
"Dantes (antigamente) ter sessenta anos era sinal de velhice, agora, as pessoas fazem viagens e vivem como que fossem novas". A. L. R.
Sorri de orelha a orelha, quando ouvi este comentário, espontâneo, e tão verdadeiro.
Dois dias em Londres, entre amigas, com suas diferenças tão bem visíveis (a olho nu), mas que, talvez, não sejam assim tãao diferentes.
As viagens e a profissão são, sem qualquer dúvida, o que mais nos une. E aqui está uma prova da solidez da nossa amizade e cumplicidade.
Apesar da chuva e frio, também o astro rei brilhou, e pudemos espalhar muita luz. Sem preocupações, caminhando, sorrindo, fotografando... Até que as pernas não mais pudessem caminhar de cansaço.
O transporte que usámos foi o táxi, porque, dividido por quatro, ficava mais barato que qualquer outro transporte.
Adorei Londres! Hei-de lá voltar com mais tempo para melhor explorar.