A jovem Hipátia de Alexandria percorre os santuários iniciáticos do Nilo procurando-se a si mesma, bebendo dos mananciais do saber vivo.
Continua a sua aprendizagem com o filósofo Plutarco, em Atenas, e finalmente volta à sua cidade natal para abrir uma Escola de Filosofia.
O Templo de Serápis é destruído, e com ele, são assassinados os últimos sacerdotes de Alexandria. O exemplo de vida e os ensinamentos de Hipátia são como a alegre luz de uma chama que, nas trevas da razão, convoca os últimos idealistas e apaixonados pela verdade, mais além dos fanatismos que fazem sucumbir a cidade e o mundo. Mas ela e a sua Escola serão um obstáculo para a ambição insaciável do patriarca cristão Cirilo...
Uma recriação sem igual das lojas e dos ensinamentos dos Mistérios do Mundo Clássico. A faceta esquecida de Hipátia, iniciada na Alta Sabedoria do Antigo Egipto.
Há angustias que habitam em nós, seja qual for a idade...
Preso por ter cão e preso por não ter... Este dia é assim mesmo.
Quem comemora festejando por aí, exibindo que é mulher livre, é feio, eu não gosto. Quem fica à espera de ser especial para uma alma caridosa, também não aprecio. Quando nem te lembras que dia é, esperas gente para o almoço, toda a manhã organizas a casa, a refeição e, porque o calor convida, pões a mesa no terreiro, abres o guarda sol... Aí, já é diferente.
Num instante, já era meio dia. Os convidados saem do carro, vestidos de sorrisos, enfeitados de rosas de cor suave, e, num grito de ternura, num sopro de magia, envolvem-te num abraço que te alegra e estremece. Fazem sentir-te bem.
Também houve mensagens escritas de amigas. Que bonito é ser mulher, e que pena os homens não saberem lidar com seres tão simples... Continuam pensando que somos invejosas, que nos arranjamos só para os provocar, que os nossos maiores amigos são os diamantes... Enfim.
Pensei na minha mãe, sim, uma Mulher de outros tempos, antes de Abril, mas que tão bem soube transmitir certos valores que fizeram de mim quem sou. Para nós, filhos, a maior.
Viva a mulher e viva o homem! Sem preconceitos de género.